quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Amor...


Será que isso existe ou são só coisas que fazem a gente acreditar desde pequenas? Será que amar alguém é tão difícil? Será que saberemos distinguir o que é amor quando sentirmos? São tantas perguntas, tantas respostas, e eu não me encaixo em lugar algum... A primeira eu até poderia responder, mas é melhor cada um descobrir por si só, pode ser doloroso, mas será mais fácil do que lhe explicar usando palavras, você teria que sentir esse sentimento pra saber... Amar não é difícil, o difícil é não se apegar aquela pessoa muito, pra quando perdê-la, não sofrer o bastante de deixar sua vida se esvair de suas mãos, ou até mesmo deixar que esse amor seja tão forte ao ponto de chegar a ser doentio... E a terceira e última pergunta é simples e muito fácil de responder, quando você sentir um frio na barriga quando chegar perto daquela pessoa, quando você se pegar sonhando acordado com ela, quando estiver na aula de Biologia e escrever o nome dela no canto do caderno, podemos dizer que isso são os pequenos sintomas dos quais vão te alertar que está realmente apaixonada. O amor é tão misterioso e perigoso quanto à vida, não posso lhe dizer que sempre será bom, mas você pode ter certeza de uma coisa única, você ainda vai se surpreender muito, a ponto de querer não mais existir.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Ser ou não ser normal?


Ontem eu descobri que nunca fui normal, pra mim, eu era totalmente normal. Mas aos olhos da sociedade eu não passava de uma menina mimada pelos pais e mal educada pela família (?) Eu me pergunto se existe alguém realmente normal nesse mundo em que vivemos, mas acho que não! As coisas nem sempre saem como planejado na minha vida, e nem na vida dos outros. Será que é porque ninguém vive verdadeiramente e se esconde atrás de uma máscara, que muitas vezes passa a ser uma coisa fútil e totalmente anormal? ._. Essa seria a realidade do mundo em que vivemos pra passar a ser normal, ou é só uma cosia que todos pegaram costume de fazer? ._. Há muitas coisas na vida que eu mesma gostaria de descobrir, mas ainda sou muito jovem, ou não. .-. Sou jovem suficiente pra viver e concertar meus erros, jovem o suficiente pra admitir que errei. Sou jovem o suficiente pra dizer à todos que tenho certeza absoluta que ninguém nesse pequeno mundinho, azul e redondo, é completamente normal, cada um com suas diferenças, cada um com sua história de vida. Sim, cada um de um jeito que tem suas características e pensamentos diferentes. Somos nós, os verdadeiros anormais de toda essa história!